Maria Helena Silveira Bonnilla
Pode se dizer que a nossa sociedade ao longo dos anos foi marcada por grandes transformações, entre elas se encontra as transformações cientificas e tecnologias, que envolvem inúmeras pessoas, e mudanças constantes.
Desde o uso da impressão o pensamento mudou, pois a informação passaram a ser analisada, e a ter diferentes interpretações.Não se levando em conta apenas o que era dito, onde o significado passou a ter muito mais importância.As informações passam a ser comparadas,e consultadas.Os impressos marcam a era do questionamento, porque as informações passam a ser analisadas diversas vezes, revelando diferentes interpretações.
Mas vale ressaltar que o questionador é aquele que possui o conhecimento, e é através deste que o homem torna-se capaz de dominar e modificar o real.Portanto é através do saber que o homem torna-se capaz de manipular as coisas, analisar e questionar a verdade.
Muitas mudanças ocorreram no modelo científico e tecnológico, o que levou a uma nova comivisão que está diretamente ligada as novas problemáticas da contemporaneidade.E essas problemáticas têm provocado reconfigurações e articulações no interior das formações sociais, subjetivas e politicas, sendo que os novos meios técnico-cientifico têm papel significativo nesse processo.
Mesmo sabendo que a evolução é inevitável, pode-se perceber que nem sempre ela vem para o bem, fatos históricos revelam que quando as tecnologias não são bem manuseadas elas podem trazer grandes destruições e caos.Porém a ciência, a evolução e as tecnologias são um fato que faz parte da nossa realidade, e que temos que aprender a conviver e aprender a melhor forma de usá-las.Por isso eles tem que serem acompanhadas, estudadas, principalmente por se tratar de um processo em constante renovação e ressignificação.
Diante de tantas renovações que a nossa sociedade sofre diariamente ainda é possível perceber que as escolas possuem um modelo pedagógico fechado e hegemônico, que não condizem com a realidade da nossa sociedade dos nossos alunos.Mesmo fechando os olhos para a realidade, elas acabam invadindo as escolas através de sues alunos.
A formação ainda é baseada em um conhecimento científico verdadeiro que é transmitido ao aluno pelo professor.
O modelo pedagógico tem que passar a ser feito de acordo com as necessidades de cada comunidade escolar.
A escola deve estar aberta para as novas necessidades da sociedade, para as mudanças, para a construção coletiva do conhecimento, sem modelos prévios, e sem receitas prontas.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Cultura e natureza:o que os software tem a ver com os transgênicos?
Muitas vezes não paramos para analisar que por trás de uma nova tecnologia, existe um conhecimento anterior, que esta deriva deste conhecimento.Afinal de contas nada surge do nada, e o novo muitas vezes é uma reciclagem do velho.
Mas o que se vem percebendo é que muitas coisas tem sido criadas, e em tempo recorde surge uma nova novidade, não dando tempo nem para assimilar a atenterior.Mas o que se pergunta é se realmente existe responsabilidade,e se os conhecimento anteriores tem sido levados em conta, se existe real necessidade de certas inovações, e para quê e porque isso ou aquilo ta sendo criado.
Podemos perceber a através dos produtos transgênicos, porque e para quê eles foram realmente criados?E as antigas formas de agricultura, será que ela não eram mais seguras?Esses trangênicos muitas vezes não possuem pré requisito básicos de segurança,e esses tipos de produto deveriam ser os primeiros a terem, porque são produtos que podem trazer danos a saúde.Ou seja os transgênicos são mais um exemplo de inrresponsabilidade.Mas esse problema poderiam ser amenizado se fosse criado uma metodologia que definisse indicadores qualitativos e quantitativos de danos possíveis que esses produtos poderiam causar a saúde.
O que se pode perceber é que a maior preocupação é com o lucro, e que por isso se deixa de lado coisas importantes como os conhecimentos anteriores e a segurança desses produtos.E esse problema tem sido observado também no desenvolvimento da informática, assim como a agricultura, têm sido desenvolvido de forma privada, o que antes era público e coletivo, acabou sendo apropriado e privatizado.A ciência deixa de ser uma fonte de conhecimento e passa a ser uma grande empresa, que se apropria de velhos conhecimentos para lançar novos conhecimentos, e cobrar muito dinheiro por eles.
A agricultura tem interesses incomuns com os do softwares livres, ambas querem o fim dos trasgênicos.Porque não é justo que um grupo pequeno de pessoas monopolizem o conhecimento e cobrem por ele, e assim tragam grandes prejuízos para a sociedade em sua maioria.Acredito que encontraremos muitas dificuldades principalmente quando se trata dos softwares livres, porque existe muito preconceito sobre ele, e isso impedirá que ele consiga um espaço maior.Mas esse preconceitos podem e devem ser quebrados, principalmente por quem já conhece o software livre.
Mas o que se vem percebendo é que muitas coisas tem sido criadas, e em tempo recorde surge uma nova novidade, não dando tempo nem para assimilar a atenterior.Mas o que se pergunta é se realmente existe responsabilidade,e se os conhecimento anteriores tem sido levados em conta, se existe real necessidade de certas inovações, e para quê e porque isso ou aquilo ta sendo criado.
Podemos perceber a através dos produtos transgênicos, porque e para quê eles foram realmente criados?E as antigas formas de agricultura, será que ela não eram mais seguras?Esses trangênicos muitas vezes não possuem pré requisito básicos de segurança,e esses tipos de produto deveriam ser os primeiros a terem, porque são produtos que podem trazer danos a saúde.Ou seja os transgênicos são mais um exemplo de inrresponsabilidade.Mas esse problema poderiam ser amenizado se fosse criado uma metodologia que definisse indicadores qualitativos e quantitativos de danos possíveis que esses produtos poderiam causar a saúde.
O que se pode perceber é que a maior preocupação é com o lucro, e que por isso se deixa de lado coisas importantes como os conhecimentos anteriores e a segurança desses produtos.E esse problema tem sido observado também no desenvolvimento da informática, assim como a agricultura, têm sido desenvolvido de forma privada, o que antes era público e coletivo, acabou sendo apropriado e privatizado.A ciência deixa de ser uma fonte de conhecimento e passa a ser uma grande empresa, que se apropria de velhos conhecimentos para lançar novos conhecimentos, e cobrar muito dinheiro por eles.
A agricultura tem interesses incomuns com os do softwares livres, ambas querem o fim dos trasgênicos.Porque não é justo que um grupo pequeno de pessoas monopolizem o conhecimento e cobrem por ele, e assim tragam grandes prejuízos para a sociedade em sua maioria.Acredito que encontraremos muitas dificuldades principalmente quando se trata dos softwares livres, porque existe muito preconceito sobre ele, e isso impedirá que ele consiga um espaço maior.Mas esse preconceitos podem e devem ser quebrados, principalmente por quem já conhece o software livre.
. Resenha:Educação e Cybercultura -A nova relação com o saber
Pierre Lévy
A educação e a formação têm sofrido significativas modificações por conta das novas tecnologias.
Os currículos não podem ser mais fechados, e validos para todos.Se têm a necessidade de uma pedagogia aberta as grandes transformações tecnológicas e as novas formas de acesso a informação.Onde o docente torna-se um animador da inteligência.
Torna-se cada vez.mais necessária uma reformulação do modelo atual de ensino e aprendizagem.Diante da nova realidade da educação, onde já é possível perceber que existem algumas dificuldades , como a saturação da formação profissional continuada, e questões como os custos do ensino,e a saturação do ensino formal.Deixa claro que o ensino precisa sim de uma reformulação, que hoje existe muitas possibilidades, que viabilizem essa renovação.Por isso não se pode negar a importância das técnicas e das tecnologias da cybercultura, e de como ela pode ser importante na superação das atuais dificuldades, além de representar um custo menor, e uma enorme capacidade de interligar pessoas e conhecimentos.
A verdade é que muitos profissionais da educação não tem levado em conta essas tecnologias,mas elas já fazem parte tanto do ensino presencial quanto do ensino a distância.E eu acredito que será impossível não reconhecer a importância dessas tecnologias, e o quanto elas ajudam e podem ajudar na melhoria da educação
A educação e a formação têm sofrido significativas modificações por conta das novas tecnologias.
Os currículos não podem ser mais fechados, e validos para todos.Se têm a necessidade de uma pedagogia aberta as grandes transformações tecnológicas e as novas formas de acesso a informação.Onde o docente torna-se um animador da inteligência.
Torna-se cada vez.mais necessária uma reformulação do modelo atual de ensino e aprendizagem.Diante da nova realidade da educação, onde já é possível perceber que existem algumas dificuldades , como a saturação da formação profissional continuada, e questões como os custos do ensino,e a saturação do ensino formal.Deixa claro que o ensino precisa sim de uma reformulação, que hoje existe muitas possibilidades, que viabilizem essa renovação.Por isso não se pode negar a importância das técnicas e das tecnologias da cybercultura, e de como ela pode ser importante na superação das atuais dificuldades, além de representar um custo menor, e uma enorme capacidade de interligar pessoas e conhecimentos.
A verdade é que muitos profissionais da educação não tem levado em conta essas tecnologias,mas elas já fazem parte tanto do ensino presencial quanto do ensino a distância.E eu acredito que será impossível não reconhecer a importância dessas tecnologias, e o quanto elas ajudam e podem ajudar na melhoria da educação
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Bullying na Internet leva adolescente ao suicídio
Acreditando nas falsas ofensas que lhe eram feitas continuamente através do site de comunicação My Space, a adolescente americana Megan Meier, de 13 anos, matou-se.
Segundo sua mãe, ela adorava cães, rap e garotos, nadar, pescar, velejar, mas sua vida não tinha sido fácil. Megan tinha dificuldade de fazer amigos e era muito sensível. Certa vez, falou para a sua mãe que ela se odiava e que havia pensado em suicídio. Seu médico receitou medicamentos para depressão e déficit de atenção.
Após meses de muita insistência, a mãe de Megan concordou em pagar uma conta do site de comunicação social MySpace (70 milhões de usuários). Só sua mãe tinha a senha, uma vez que Megan ainda não tinha completado 14 anos, idade mínima exigida pelo site para adesão.
Ocorre que Megan começou a receber mensagens de um personagem fictício criado por sua vizinha e a filha. Aparentemente, esse personagem queria ter um romance com Megan, mas logo ela começou a receber mensagens que a perseguiam continuamente, chamando-a de gorda, prostituta, mentirosa e coisas piores. Megan tentou reagir. Tentou se defender. Mas um dia falou para sua mãe ao telefone: "-Mamãe, eles estão sendo horríveis comigo." Depois de uma hora, Megan foi para o seu quarto e enforcou-se com um cinto. Sua mãe disse depois: "-De repente ela sentiu que não havia saída."
A vizinha Lori Drew confessou que ela e sua filha haviam criado um personagem fictício no My Space, que fingia ter interesse romântico em Megam, que acreditou. E foi aí que começou e terminou o seu inferno.
O New York Times de 16/12/2007 relata este caso e outros, alertando para o perigo do cyber bullying. Adolescentes com baixa auto-estima, muito sensíveis e infantis são as principais vítimas das mentiras colocadas nos telefones celulares, ou nos computadores. Alguns adolescentes podem acreditar que tudo que dizem é verdade e a tentação de acessar é enorme. Como disse Jake Dobson, de 12 anos: "Uma vez no My Space, você caiu em uma armadilha." Controlar a web é quase impossível e adolescentes mais suscetíveis podem chegar ao suicídio, como Megan.
http://www.observatoriodainfancia.com.br/article.php3?id_article=296
Segundo sua mãe, ela adorava cães, rap e garotos, nadar, pescar, velejar, mas sua vida não tinha sido fácil. Megan tinha dificuldade de fazer amigos e era muito sensível. Certa vez, falou para a sua mãe que ela se odiava e que havia pensado em suicídio. Seu médico receitou medicamentos para depressão e déficit de atenção.
Após meses de muita insistência, a mãe de Megan concordou em pagar uma conta do site de comunicação social MySpace (70 milhões de usuários). Só sua mãe tinha a senha, uma vez que Megan ainda não tinha completado 14 anos, idade mínima exigida pelo site para adesão.
Ocorre que Megan começou a receber mensagens de um personagem fictício criado por sua vizinha e a filha. Aparentemente, esse personagem queria ter um romance com Megan, mas logo ela começou a receber mensagens que a perseguiam continuamente, chamando-a de gorda, prostituta, mentirosa e coisas piores. Megan tentou reagir. Tentou se defender. Mas um dia falou para sua mãe ao telefone: "-Mamãe, eles estão sendo horríveis comigo." Depois de uma hora, Megan foi para o seu quarto e enforcou-se com um cinto. Sua mãe disse depois: "-De repente ela sentiu que não havia saída."
A vizinha Lori Drew confessou que ela e sua filha haviam criado um personagem fictício no My Space, que fingia ter interesse romântico em Megam, que acreditou. E foi aí que começou e terminou o seu inferno.
O New York Times de 16/12/2007 relata este caso e outros, alertando para o perigo do cyber bullying. Adolescentes com baixa auto-estima, muito sensíveis e infantis são as principais vítimas das mentiras colocadas nos telefones celulares, ou nos computadores. Alguns adolescentes podem acreditar que tudo que dizem é verdade e a tentação de acessar é enorme. Como disse Jake Dobson, de 12 anos: "Uma vez no My Space, você caiu em uma armadilha." Controlar a web é quase impossível e adolescentes mais suscetíveis podem chegar ao suicídio, como Megan.
http://www.observatoriodainfancia.com.br/article.php3?id_article=296
Curiosidades
Foi Lançado o Orkut Exclusivo dos Brasileiros nos Estados Unidos
O site Brasileiros nos Estados Unidos ponto com lançou uma rede social exclusiva para os brasileiros nos Estados Unidos. A rede social tem características parecidas com a do Orkut, mas oferece um ambiente mais exclusivo, onde todos os usuários são brasileiros que residem ou têm interesse nos Estados Unidos.
A rede social é oferecida com outras funcionalidades do site, tais como notícias, diretório, loja, lista de empregos, e referências, proporcionando um só lugar onde os brasileiros podem encontrar tudo que precisam online para se adaptarem e se sucederem nos Estados Unidos.
A rede social oferece uma série de funções que ajudam aos brasileiros fazer novas amizades, fazer contatos de negócios e empregos, comprar e vender mercadorias, etc. Tudo isso em um ambiente seguro onde sua privacidade é respeitada, e você só interage com pessoas que você conhece, são referidas por seus contatos, ou que você queira conhecer.
As seguintes funções estão disponíveis na rede social:
Blogs – Você pode criar o seu próprio blog e compartilhar suas idéias em texto ou imagens com outras pessoas no site.
Classificados – Você pode publicar seus anúncios classificados e procurar ítens que você esteja interessado em comprar.
Eventos – Você pode publicar eventos e procurar eventos de seu interesse.
Clubes – Você pode montar o seu próprio clube, criando um ambiente mais exclusivo dentro do site.
eCards – Você pode mandar mensagens para seus amigos e contatos acompanhadas de cartões eletrônicos.
Bate Papo – Você pode bater papo com os seus amigos que estiverem online.
Fotos, Música e Vídeos – Você pode compartilhar suas fotos, músicas e vídeos favoritos com outros membros.
Dar Notas – Você pode dar notas para as fotos, músicas e vídeos que outros membros dispuserem para votação.
Enquetes – Você pode criar enquetes e pesquisar as opiniões de outros membros.
Fórum – A rede social está integrada com o fórum, onde você pode trocar idéias, fazer perguntas, dar respostas, e se socializar ao redor de assuntos ou comunidades de seu interesse.
Para começar a usar a rede, cadastre-se, preencha o seu perfíl, e mande convites para seus amigos para ir montando sua rede. A seguir seus amigos convidam os amigos deles, e em breve você terá uma grande rede de contatos que lhe ajudará a conseguir sucesso nos Estados Unidos. Todas as funções na rede social atualmente são gratúitas aos usuários. O site é totalmente custeado por patrocinadores. Se você estiver interessado em ser um patrocinador, entre em contato com vendas@brasileirosnosestadosunidos.com.
A rede atualmente se encontra aberta para qualquer pessoa que queira se cadastrar e se tornar um membro. Mais tarde ela talvez venha a estar disponível somente para convidados dos membros.
A Rede Social Brasileiros nos Estados Unidos ponto com é uma maneira fácil, divertida e grátis de melhorar sua vida social e financeira fora do Brasil. É também uma forma de aumentar a conexão entre os brasileiros que vivem nos Estados Unidos, criado uma casa fora de casa para a nossa comunidade.
http://www.brasileirosnosestadosunidos.com/orkut-exclusivo-dos-brasileiros-nos-estados-unidos/
O site Brasileiros nos Estados Unidos ponto com lançou uma rede social exclusiva para os brasileiros nos Estados Unidos. A rede social tem características parecidas com a do Orkut, mas oferece um ambiente mais exclusivo, onde todos os usuários são brasileiros que residem ou têm interesse nos Estados Unidos.
A rede social é oferecida com outras funcionalidades do site, tais como notícias, diretório, loja, lista de empregos, e referências, proporcionando um só lugar onde os brasileiros podem encontrar tudo que precisam online para se adaptarem e se sucederem nos Estados Unidos.
A rede social oferece uma série de funções que ajudam aos brasileiros fazer novas amizades, fazer contatos de negócios e empregos, comprar e vender mercadorias, etc. Tudo isso em um ambiente seguro onde sua privacidade é respeitada, e você só interage com pessoas que você conhece, são referidas por seus contatos, ou que você queira conhecer.
As seguintes funções estão disponíveis na rede social:
Blogs – Você pode criar o seu próprio blog e compartilhar suas idéias em texto ou imagens com outras pessoas no site.
Classificados – Você pode publicar seus anúncios classificados e procurar ítens que você esteja interessado em comprar.
Eventos – Você pode publicar eventos e procurar eventos de seu interesse.
Clubes – Você pode montar o seu próprio clube, criando um ambiente mais exclusivo dentro do site.
eCards – Você pode mandar mensagens para seus amigos e contatos acompanhadas de cartões eletrônicos.
Bate Papo – Você pode bater papo com os seus amigos que estiverem online.
Fotos, Música e Vídeos – Você pode compartilhar suas fotos, músicas e vídeos favoritos com outros membros.
Dar Notas – Você pode dar notas para as fotos, músicas e vídeos que outros membros dispuserem para votação.
Enquetes – Você pode criar enquetes e pesquisar as opiniões de outros membros.
Fórum – A rede social está integrada com o fórum, onde você pode trocar idéias, fazer perguntas, dar respostas, e se socializar ao redor de assuntos ou comunidades de seu interesse.
Para começar a usar a rede, cadastre-se, preencha o seu perfíl, e mande convites para seus amigos para ir montando sua rede. A seguir seus amigos convidam os amigos deles, e em breve você terá uma grande rede de contatos que lhe ajudará a conseguir sucesso nos Estados Unidos. Todas as funções na rede social atualmente são gratúitas aos usuários. O site é totalmente custeado por patrocinadores. Se você estiver interessado em ser um patrocinador, entre em contato com vendas@brasileirosnosestadosunidos.com.
A rede atualmente se encontra aberta para qualquer pessoa que queira se cadastrar e se tornar um membro. Mais tarde ela talvez venha a estar disponível somente para convidados dos membros.
A Rede Social Brasileiros nos Estados Unidos ponto com é uma maneira fácil, divertida e grátis de melhorar sua vida social e financeira fora do Brasil. É também uma forma de aumentar a conexão entre os brasileiros que vivem nos Estados Unidos, criado uma casa fora de casa para a nossa comunidade.
http://www.brasileirosnosestadosunidos.com/orkut-exclusivo-dos-brasileiros-nos-estados-unidos/
Software Livre
O termo Software Livre se refere aos softwares que são fornecidos aos seus usuários com a liberdade de executar, estudar, modificar e repassar (com ou sem alterações) sem que, para isso, os usuários tenham que pedir permissão ao autor do programa.
Em geral, Software Livre se assemelha a domínio público, embora haja certas diferenças.
Pode ser definido mais claramente pelas 4 liberdades defendidas pela Free Software Foundation para os usuários de software:
* A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito; * A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade; * A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa beneficiar o próximo; * A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Um programa será considerado livre se todos os seus usuários tiverem essas 4 liberdades.
Notem que os quatro itens acima não fazem nenhuma referência a custos ou preços. O fato de se cobrar ou não pela distribuição ou pela licença de uso do software não implica diretamente em ser o software livre ou não.
Nada impede que uma cópia adquirida por você seja revendida, tenha ela sido modificada ou por você ou não.
Nada impede, também, que as alterações feitas por você num software para uso próprio sejam mantidas em segredo. Você não é obrigado a liberar suas modificações, se não quiser. Porém, se escolher fazê-lo, é obrigado a distribuir de maneira livre. Essa é uma observação importante a se fazer porque muitas pessoas (especialmente corporações) têm receio de usar software livre porque temem que seus "concorrentes" tenham acesso a informações e métodos de trabalho privados. As personalizações não têm que ser distribuidas. A restrição é que, se elas forem distribuidas de alguma maneira, têm que manter as 4 liberdades descritas acima.
A liberdade de utilizar um programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário comunicar ao desenvolvedor ou a qualquer outra entidade em especial.
A liberdade de redistribuir deve incluir a possibilidade de se repassar tanto os códigos-fonte quanto os arquivos binários gerados da compilação desses códigos, quando isso é possível, seja o programa original ou uma versão modificada. Não se pode exigir autorização do autor ou do distribuidor do software para que ele possa ser redistribuido, já que as licenças de software livre já dão prévia autorização.
Para que seja possível modificar o software (para uso particular ou para distribuir) é necessário ter o código-fonte. Por isso o acesso aos fontes é pré-requisito para a liberdade do software. Caso ele não seja distribuido junto com os executáveis, deve ser disponibilizado em local de onde possa ser baixado, ou deve ser entregue ao usuário, se solicitado, sem custos adicionais (ou cobrando-se apenas transporte e mídia).
Para que essas liberdades sejam reais, elas têm que ser irrevogáveis, desde que você não faça nada errado; caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, mesmo que você tenha dado motivo, o software não é livre.
http://www.ici.ufba.br/twiki/bin/view/Tabuleiro/Artigos
Em geral, Software Livre se assemelha a domínio público, embora haja certas diferenças.
Pode ser definido mais claramente pelas 4 liberdades defendidas pela Free Software Foundation para os usuários de software:
* A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito; * A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade; * A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa beneficiar o próximo; * A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Um programa será considerado livre se todos os seus usuários tiverem essas 4 liberdades.
Notem que os quatro itens acima não fazem nenhuma referência a custos ou preços. O fato de se cobrar ou não pela distribuição ou pela licença de uso do software não implica diretamente em ser o software livre ou não.
Nada impede que uma cópia adquirida por você seja revendida, tenha ela sido modificada ou por você ou não.
Nada impede, também, que as alterações feitas por você num software para uso próprio sejam mantidas em segredo. Você não é obrigado a liberar suas modificações, se não quiser. Porém, se escolher fazê-lo, é obrigado a distribuir de maneira livre. Essa é uma observação importante a se fazer porque muitas pessoas (especialmente corporações) têm receio de usar software livre porque temem que seus "concorrentes" tenham acesso a informações e métodos de trabalho privados. As personalizações não têm que ser distribuidas. A restrição é que, se elas forem distribuidas de alguma maneira, têm que manter as 4 liberdades descritas acima.
A liberdade de utilizar um programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário comunicar ao desenvolvedor ou a qualquer outra entidade em especial.
A liberdade de redistribuir deve incluir a possibilidade de se repassar tanto os códigos-fonte quanto os arquivos binários gerados da compilação desses códigos, quando isso é possível, seja o programa original ou uma versão modificada. Não se pode exigir autorização do autor ou do distribuidor do software para que ele possa ser redistribuido, já que as licenças de software livre já dão prévia autorização.
Para que seja possível modificar o software (para uso particular ou para distribuir) é necessário ter o código-fonte. Por isso o acesso aos fontes é pré-requisito para a liberdade do software. Caso ele não seja distribuido junto com os executáveis, deve ser disponibilizado em local de onde possa ser baixado, ou deve ser entregue ao usuário, se solicitado, sem custos adicionais (ou cobrando-se apenas transporte e mídia).
Para que essas liberdades sejam reais, elas têm que ser irrevogáveis, desde que você não faça nada errado; caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, mesmo que você tenha dado motivo, o software não é livre.
http://www.ici.ufba.br/twiki/bin/view/Tabuleiro/Artigos
Definição de ciberespaço, segundo Glaucio José Couri Machado
Ciberespaço é uma composição lingüística advinda do inglês - cyberspace[1]. Tal espaço cibernético constitui-se na instauração de uma rede de todas as memórias informatizadas e de todos os computadores, caracterizada pela interatividade. Nesse sentido, a especificidade do espaço cibernético não são as mensagens fixas, mas um potencial de mensagens que será constituído pelo usuário à medida que entra em links variados, mediante o processo de desterritorialização, de um desengate geográfico e temporal suportado por redes de computadores e atualizado momentaneamente[2]. Assim, conforme Lemos (s/d), o ciberespaço é proposto como um sistema auto-organizante, hipercomplexo e vivo. É no ciberespaço que se criam as comunidades virtuais, componentes da cibercultura. Tais comunidades formam-se a partir de interesses comuns e têm várias formas de expressão. Podem surgir em torno de jogos online, listas de discussão, home pages interativas, MOO, MUDs, salas de chat, entre muitas outras formas.
Educação a distância!
A educação a distância, é uma modalidade de ensino-aprendizagem, onde o aluno não precisa estar presente em uma sala de aula, é uma educação passada através de tecnologias de comunicação.É um processo de aprendizagem que o tempo é mais flexível.Existindo várias possibilidades do aluno adequar seus estudos a sua rotina, já que muitos que optam por essa modalidade de educação na maioria das vezes não possui tempo.O professor torna-se um supervisor, e um incentivador, o aluno nesse caso estará buscando sempre o seu conhecimento.
Mas, a educação a distância tem muito o que se aprimorar, em relação a educação presencial, ela é muito nova, e tem muitas necessidades,pois não se trata de uma educação uniforme e fácil.O aluno da educação a distância tem que ter como principal característica a maturidade,e para ele conseguir êxito, ele tem que conseguir manter-se motivado.O importante é que independente de estudar em um curso presencial ou não, devemos está abertos para mudanças.
Mas, a educação a distância tem muito o que se aprimorar, em relação a educação presencial, ela é muito nova, e tem muitas necessidades,pois não se trata de uma educação uniforme e fácil.O aluno da educação a distância tem que ter como principal característica a maturidade,e para ele conseguir êxito, ele tem que conseguir manter-se motivado.O importante é que independente de estudar em um curso presencial ou não, devemos está abertos para mudanças.
Educação a distância!LDB
Texto da LDB
A LDB, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, mais conhecida como Lei Darcy Ribeiro ou LDB, dispôs sobre a educação a distância em oito dispositivos, sendo um artigo, quatro parágrafos e três incisos, regulando a matéria da seguinte forma:
"Art. 80. O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.
§ 1° A educação a distância, organizada com abertura e regime especiais, será oferecida por instituições, especificamente credenciadas pela União.
§ 2° A União regulamentará os requisitos para a realização de exames e registro de diploma relativos a cursos de educação a distância.
§ 3° As normas para produção, controle e avaliação de programas de educação a distância e a autorização para sua implementação caberão aos respectivos sistemas de ensino, podendo haver cooperação e integração entre os diferentes sistemas.
§ 4° A educação a distância gozará de tratamento diferenciado que incluirá:
I - custos de transmissão reduzidos em canais comerciais de radiodifusão sonora e de sons e imagens;
II - concessão de canais com finalidades exclusivamente educativas;
III - reserva de tempo mínimo, sem anus para o Poder Público, pelos concessionários de canais comerciais. "
A LDB, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, mais conhecida como Lei Darcy Ribeiro ou LDB, dispôs sobre a educação a distância em oito dispositivos, sendo um artigo, quatro parágrafos e três incisos, regulando a matéria da seguinte forma:
"Art. 80. O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.
§ 1° A educação a distância, organizada com abertura e regime especiais, será oferecida por instituições, especificamente credenciadas pela União.
§ 2° A União regulamentará os requisitos para a realização de exames e registro de diploma relativos a cursos de educação a distância.
§ 3° As normas para produção, controle e avaliação de programas de educação a distância e a autorização para sua implementação caberão aos respectivos sistemas de ensino, podendo haver cooperação e integração entre os diferentes sistemas.
§ 4° A educação a distância gozará de tratamento diferenciado que incluirá:
I - custos de transmissão reduzidos em canais comerciais de radiodifusão sonora e de sons e imagens;
II - concessão de canais com finalidades exclusivamente educativas;
III - reserva de tempo mínimo, sem anus para o Poder Público, pelos concessionários de canais comerciais. "
Internet e Educação
Os professores nos dias atuais não podem deixar de lado uma importantíssima ferramenta como a intenet. Os alunos de hoje, já não são os mesmos,as necessidades são novas, a Internet já faz parte do cotidiano.A internet virou o lugar de troca, é nesse espaço que as pessoas trocam seus conhecimento, professores e aluno, alunos e alunos, professores e professores.
O universo da internet é contagiante, e mágico, afinal de contas a maioria dos jovens gostam de navegar.Mas essa questão torna-se complexa, pela quantidade de possibilidades existententes no mundo virtual.Ai, entra o papel do professor, como o principal aliado do aluno, é ele que ensinará a seu aluno como pesquisar, como selecionar um bom conteúdo, ou seja, é ele que ensinará seu aluno a navegar.
O universo da internet é contagiante, e mágico, afinal de contas a maioria dos jovens gostam de navegar.Mas essa questão torna-se complexa, pela quantidade de possibilidades existententes no mundo virtual.Ai, entra o papel do professor, como o principal aliado do aluno, é ele que ensinará a seu aluno como pesquisar, como selecionar um bom conteúdo, ou seja, é ele que ensinará seu aluno a navegar.
ALGUNS DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA INTERNET:
ALGUNS DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA INTERNET:
• Criam-se todos os dias mais de 140 mil novas páginas de informações e serviços na rede. Há informações demais e conhecimento de menos no uso da Internet na educação. E há uma certa confusão entre informação e conhecimento. Temos muitos dados, muitas informações disponíveis. Na informação, organizamos os dados dentro de uma lógica, de um código, de uma estrutura determinada. Conhecer é integrar a informação no nosso referencial, no nosso paradigma, apropriando-a, tornando-a significativa para nós. O conhecimento não se passa, o conhecimento se cria, constrói-se.
• Há facilidade de dispersão. Muitos alunos se perdem no emaranhado de possibilidades de navegação. Não procuram o que está combinado, deixando-se arrastar para áreas de interesse pessoal. É fácil perder tempo com informações pouco significativas, ficando na periferia dos assuntos, sem aprofundá-los, sem integrá-los em um paradigma consistente. Conhecer se dá ao filtrar, selecionar, comparar, avaliar, sintetizar, contextualizar o que é mais relevante, significativo.
• Há informações que distraem, que pouco acrescentam ao que já sabemos, mas que ocupam muito tempo de navegação. Perde-se muito tempo na rede. Onde mais se percebe isso é ao observar a variedade de listas de discussão e newsgroups sobre qualquer tipo de assunto banal. Mas, em contrapartida, a Internet espelha nessas listas os desejos reais de cada um de nós, sem termos o controle do Estado ou de outras instituições, que, em outras mídias, sempre estão "orientando-nos", oferecendo-nos os "melhores" produtos econômicos e culturais.
• Constato também a impaciência de muitos alunos por mudar de um endereço para outro. Essa impaciência os leva a aprofundar pouco as possibilidades que há em cada página encontrada. Os alunos, principalmente os mais jovens, "passeiam" pelas páginas da Internet, descobrindo muitas coisas interessantes, enquanto deixam por afobação outras tantas, tão ou mais importantes, de lado.
• É difícil avaliar rapidamente o valor de cada página, porque há muita semelhança estética na sua apresentação, há muita cópia da forma e do conteúdo: copiam-se os mesmos sites, os mesmos gráficos, animações, links.
• Nem sempre é fácil conciliar os diferentes tempos dos alunos. Uns respondem imediatamente. Outros demoram mais, são mais lentos. A lentidão pode permitir maior aprofundamento. Na pesquisa individual, esses ritmos diferentes podem ser respeitados. Nos projetos de grupo, depende muito da forma de coordenar e do respeito entre seus membros.
• A participação dos professores é desigual. Alguns se dedicam a dominar a Internet, a acompanhar e supervisionar os projetos. Outros, às vezes por estarem sobrecarregados, acompanham à distância o que os alunos fazem e vão ficando para trás no domínio das ferramentas da Internet. Esses professores terminam pedindo aos alunos as informações essenciais. Em avaliações dos projetos educacionais que utilizam a Internet, há queixas de que muitos professores vão deixando de estar atentos aos projetos dos alunos, que não se atualizam, não mexem no computador e empregam mal o tempo de aula e de pesquisa.
• Professores e alunos se relacionam com a Internet, como se relacionam com todas as outras tecnologias. Se são curiosos, descobrem inúmeras novidades nela como em outras mídias. Se são acomodados, só falam dos problemas da lentidão, das dificuldades de conexão, do lixo inútil, de que nada muda.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0100-19651997000200006
• Criam-se todos os dias mais de 140 mil novas páginas de informações e serviços na rede. Há informações demais e conhecimento de menos no uso da Internet na educação. E há uma certa confusão entre informação e conhecimento. Temos muitos dados, muitas informações disponíveis. Na informação, organizamos os dados dentro de uma lógica, de um código, de uma estrutura determinada. Conhecer é integrar a informação no nosso referencial, no nosso paradigma, apropriando-a, tornando-a significativa para nós. O conhecimento não se passa, o conhecimento se cria, constrói-se.
• Há facilidade de dispersão. Muitos alunos se perdem no emaranhado de possibilidades de navegação. Não procuram o que está combinado, deixando-se arrastar para áreas de interesse pessoal. É fácil perder tempo com informações pouco significativas, ficando na periferia dos assuntos, sem aprofundá-los, sem integrá-los em um paradigma consistente. Conhecer se dá ao filtrar, selecionar, comparar, avaliar, sintetizar, contextualizar o que é mais relevante, significativo.
• Há informações que distraem, que pouco acrescentam ao que já sabemos, mas que ocupam muito tempo de navegação. Perde-se muito tempo na rede. Onde mais se percebe isso é ao observar a variedade de listas de discussão e newsgroups sobre qualquer tipo de assunto banal. Mas, em contrapartida, a Internet espelha nessas listas os desejos reais de cada um de nós, sem termos o controle do Estado ou de outras instituições, que, em outras mídias, sempre estão "orientando-nos", oferecendo-nos os "melhores" produtos econômicos e culturais.
• Constato também a impaciência de muitos alunos por mudar de um endereço para outro. Essa impaciência os leva a aprofundar pouco as possibilidades que há em cada página encontrada. Os alunos, principalmente os mais jovens, "passeiam" pelas páginas da Internet, descobrindo muitas coisas interessantes, enquanto deixam por afobação outras tantas, tão ou mais importantes, de lado.
• É difícil avaliar rapidamente o valor de cada página, porque há muita semelhança estética na sua apresentação, há muita cópia da forma e do conteúdo: copiam-se os mesmos sites, os mesmos gráficos, animações, links.
• Nem sempre é fácil conciliar os diferentes tempos dos alunos. Uns respondem imediatamente. Outros demoram mais, são mais lentos. A lentidão pode permitir maior aprofundamento. Na pesquisa individual, esses ritmos diferentes podem ser respeitados. Nos projetos de grupo, depende muito da forma de coordenar e do respeito entre seus membros.
• A participação dos professores é desigual. Alguns se dedicam a dominar a Internet, a acompanhar e supervisionar os projetos. Outros, às vezes por estarem sobrecarregados, acompanham à distância o que os alunos fazem e vão ficando para trás no domínio das ferramentas da Internet. Esses professores terminam pedindo aos alunos as informações essenciais. Em avaliações dos projetos educacionais que utilizam a Internet, há queixas de que muitos professores vão deixando de estar atentos aos projetos dos alunos, que não se atualizam, não mexem no computador e empregam mal o tempo de aula e de pesquisa.
• Professores e alunos se relacionam com a Internet, como se relacionam com todas as outras tecnologias. Se são curiosos, descobrem inúmeras novidades nela como em outras mídias. Se são acomodados, só falam dos problemas da lentidão, das dificuldades de conexão, do lixo inútil, de que nada muda.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0100-19651997000200006
segunda-feira, 22 de março de 2010
A importância das tecnologias contemporaneas
As inovações tecnologicas são cada vez maiores,é um universo que vem se ampliando,onde as ofertas tecnologicas são diversas.E nessa maratona tecnologica de grandes inovações, temos que estar preparados e atualizados para lidar com essas novas tecnologias.Principalmente quando se trata de pessoas que vão lidar com educação, a necessidade de estar inserido no meio tecnologico, se torna imprecidivel.
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